Um colunista manifestou dúvidas sobre a relevância de comentar os eventos ocorridos no Rio de Janeiro em 28 de outubro de 2025, ponderando se suas palavras teriam algum impacto diante do cenário caótico vivenciado. Ele evoca a frase de um humorista clássico, ressaltando a aparente futilidade da comunicação verbal face à gravidade da situação.
Em seu desabafo, o autor questiona o valor da compaixão em um ambiente dominado pelo que ele descreve como barbárie crescente. O texto sugere uma descrença na eficácia de reações emocionais tradicionais, como a piedade, frente aos desafios enfrentados pela cidade.
O colunista argumenta que a inteligência, em contrapartida, pode ser uma ferramenta mais apropriada para lidar com a crise. Implícito em sua declaração está o apelo por soluções racionais, estratégicas e possivelmente inovadoras, em vez de meros sentimentos de empatia ou solidariedade. A mensagem central parece ser um chamado à ação pragmática e ponderada, priorizando a análise crítica e a busca por soluções efetivas em um contexto de extrema dificuldade. O colunista não entra em detalhes sobre os eventos específicos de 28 de outubro de 2025 ou sobre as razões que o levam a essa conclusão, deixando ao leitor a tarefa de interpretar o seu desabafo à luz da situação geral.
Fonte: portaldascebs.org.br
